terça-feira, 30 de março de 2010

Campanha AI e women'secret: contra a Violência Doméstica





Uma Campanha da:





A Amnistia Internacional - Portugal, em parceria com a women’secret, apresenta a Campanha “A violência doméstica não pode ser um segredo” que visa dar voz a cada mulher afectada por este tipo de violência em Portugal, assim como sensibilizar a população e a sociedade.

Para tal foi criada uma colecção de roupa assinada pelo ilustrador André Letria, que se encontra à venda nas lojas da marca e cujas receitas revertem inteiramente para a Amnistia Internacional - Portugal. Encontre a sua t-shirt numa das lojas da women'secret!

Nos últimos anos, a violência sobre as mulheres tem sido um dos temas fulcrais do trabalho da Amnistia Internacional - Portugal. A women’secret, como marca socialmente responsável e solidária, propõe-se agora a participar e apoiar esta causa. Numa iniciativa conjunta, que visa acabar com o silêncio, promover a denúncia e terminar com as situações de sofrimento silencioso, as duas entidades lançam uma colecção-chave, muito feminina e sem segredos. Contamos com o apoio de Fernanda Freitas, Sofia Aparício e José Neves que dão a cara por esta campanha.

Estão previstas diversas iniciativas de divulgação, tendo já sido realizadas duas acções de formação (Lisboa e Porto) junto dos colaboradores da women’secret, para um melhor entendimento da forma de actuação da Amnistia Internacional - Portugal em prol dos Direitos Humanos e em especial no que diz respeito à violência doméstica.

Para assinalar o arranque da Campanha, a Amnistia Internacional organiza, juntamente com a sua rede de voluntários, uma acção de sensibilização sobre o tema nas principais ruas de Lisboa.

Visite a colecção da Amnistia Internacional nas lojas women’secret, em todo o país ou compre a sua t-shirt online!

4 comentários:

  1. Este não é um comentário politicamente correcto.
    A campanha é sobre a violência doméstica, de género ou sobre as mulheres? É que são coisas muito diferentes, mas que a "vox populi" cá do burgo gosta de baralhar. No título fala-se de violência doméstica, mas no corpo da mensagem já se fala de violência contra as mulheres. Enquanto se centra a atenção na violência sobre as mulheres, fica de fora a violência de género (seja sobre homens ou mulheres) e a violêncis sobre ascendentes e descendente, a qual merece bastante mais atenção que a violência sobre as mulheres ou entre cônjuges. Centrar a violência doméstica na violência contra as mulheres é menosprezar a verdadeira violência doméstica, que é independente de género, idade, parentesco ou tipo de agressão.

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  2. Caro amigo,

    não posso deixar de concordar consigo, no sentido em que violência doméstica não é, necessariamente, violência sobre as mulheres (refere e bem a violência sobre os homens e sobre ascendentes ou descendentes), tal como nem toda a violência sobre as mulheres é violência doméstica (veja-se os casos de mulheres apedrejadas até à morte por suposto adultério).

    No entanto, em Portugal, é comum, até por força dos números, pensar em violência sobre as mulheres assim que se fala em violência doméstica. Apesar de conhecermos todas as outras facetas, é inegável que ao se referir o fenómeno, a primeira imagem que nos surge é a da mulher que é maltratada no seu próprio lar (basta ver que, em 2009, estes foram 82,6% dos casos denunciados).

    Esta campanha da Amnistia Internacional Portugal surge no âmbito de uma outra campanha global denominada Stop Violence Against Women (http://www.amnesty.org/en/campaigns/stop-violence-against-women). Em Portugal, a situação mais preocupante de violência sobre a mulher é a que ocorre no seu lar ou seio familiar. Daí a natural associação dos termos que, no entanto, esperamos não sejam percepcionados pelo público como uma e a mesma coisa.

    De qualquer modo, agradecemos o reparo e o seu interesse.

    Daniel Oliveira
    AI Portugal

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  3. PARABÉNS, EU TBEM FUI UMA SOBREVIVENTE ,MAS SOUBE ENCHERGAR ANTES DE LEVAR UM TAPA

    MULHERES FORTES LONGE DE homens CHUPINS VIOLENTOS
    http://pravocemulheratual.blogspot.com
    Livre-se de sofrimentos domésticos e inter-relacionais, porque haverá sempre algo melhor fora dali!"
    Acesse o Blog e reflita!
    --------------------------------
    As perguntas(com respostas) que todo fazem sobre violência contra a mulher, doméstica e intra familiar!
    Olá, tudo bem?!
    Realizei uma entrevista com uma colaboradora do Blog e trago agora pra você as perguntas "mais cabeludas" sobre violência contra a mulher, intra-familiar e doméstica.
    Todo mês entrevistarei algum(a) especialista. Esta entrevista é parte do link sobre perguntas e respostas que criei para um melhor esclarescimento sobre o assunto.
    http://pravocemulheratual.blogspot.com/p/perguntas-e-mais-perguntas.html
    Perguntas como este estão respondidas, confira!
    1.O cara que bate em mulher chantageia sempre, por quê?
    2.Por que muitas mulheres inteligentes, independentes ou não, não conseguem largar este lixos? O que ocorre?
    3.Dá pra evitar ser refém de homem violento?
    4.Como educar meu filho quanto à violência doméstica?
    5.Como educar minha filha quanto à violência doméstica?
    6.Que tipo de orientação a mãe (evangélica/cristã) deve dar à filha quanto à violência doméstica e submissão?
    7.Que tipo de orientação a mãe (evangélica/cristã) deve dar ao filho quanto à violência doméstica e submissão feminina?
    8.Ele pode ser alguém que grita, mas não bate?
    9.Se eu apanho do meu pai, aprendo que posso apanhar de homem?
    10.Se eu apanho da minha mãe, serei um espancador de mulheres?
    http://pravocemulheratual.blogspot.com/p/perguntas-e-mais-perguntas.html

    Veja também TUDO SOBRE "Violência Moral, Verbal e Física contra a Mulher"
    http://pravocemulheratual.blogspot.com/p/violencia-verbal-e-fisica-contra-mulher.html

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  4. Sofro violência domestica psicológica, verbal, intimidação e ameaça, e perdi o sentido da vida estou tornando um vegetal, eu tenho informação, tenho graduação e especialização, porém tenho um medo terrível do meu marido, não consigo me livrar dele, preciso de ajuda.

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